Metaverso, um rabbit hole?

O metaverso não está entre as prioridades do TED. Pelo menos é o que diz Chris Anderson, o curador por trás da maior ONG de mídia do mundo, que ajudou a tornar o YouTube mais inteligente. Em sua sessão de Q&A no Web Summit, ele comparou o metaverso a um “rabbit hole” – ou toca do coelho, em português -, e disse que acredita num modelo mais antigo, mas cool o suficiente para o maior evento de tech do mundo adotar em suas dezenas de palcos: pessoas compartilhando conhecimento como se estivessem ao redor de uma fogueira.

No futuro? Educação. “Hoje, quase todas as pessoas têm acesso aos melhores professores do mundo todo. Se o mundo fosse administrado do jeito certo, toda criança teria um passaporte de educação para registrar o que está aprendendo”.

O TED quer se tornar esse passaporte.

Já Sebastien Borget, co-fundador e COO do Sandbox, acha que precisamos de um novo sistema, que permita a todas as pessoas criarem. “As pessoas entram para o metaverso pela experiência. As marcas estão buscando formas de se conectar com os fãs, de oferecer algo que não podem no mundo real devido às restrições físicas”.

Artigos

Taking advantage of Latin America’s market downturn

By Andre Maciel e Jennifer Queen Andre Maciel is the founder of Volpe Capital. He...

Web Summit

Chips on shoulder, chips in bottles

“Sempre vai existir alguém interessado em investir em você. Mas você precisa ver se esse...

Web Summit

China e o estágio 6

Sir Martin Sorrell, uma das maiores lendas do mercado publicitário, causou polêmica e, bem, algum...

Web Summit

Metaverso, um rabbit hole?

O metaverso não está entre as prioridades do TED. Pelo menos é o que diz Chris...

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *